
O AVC ocorre quando há uma interrupção do fluxo sanguíneo para determinada área do cérebro, provocando um infarto ou hemorragia. Em 90% dos casos algum membro do corpo pára de funcionar. Os sintomas mais frequentes são: diminuição da força muscular, que pode ser localizada ou generalizada, perda da consciência, defeito no campo visual, dificuldade na fala, dor de cabeça, convulsão, entre outros.
Segundo o neuropediatra do Hospital Infantil Darcy Vargas, Paulo Breinis, não existe prevenção para o AVC na população infantil. Algumas crianças fazem parte de grupo de risco, como portadores de anemia falciforme, cardiopatias congênita, hipercolesterolêmia e diabetes.
Existem dois tipos de AVC: o isquêmico e o hemorrágico. O isquêmico é mais comum, em que há uma interrupção da passagem do fluxo sanguíneo para uma determinada área do cérebro. E o hemorrágico, geralmente o mais grave, é o que se conhece como derrame: além da obstrução, existe vazamento de sangue. As sequelas podem ser reversíveis, como num AVC isquêmico pequeno ou podem deixar consequências neurológicas importantes. O tratamento é baseado na reabilitação multidisciplinar com fisioterapia, psicologia e outros tratamentos.
Fonte: Expresso MT
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